segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Janeiro de 2022

 

E lá vamos nós pra mais um ano! O que nos aguarda? Não sabemos ao certo, pois mesmo que sejamos bons de adivinhação, ainda sim, o Universo com sua Lei Maior nos ensinará boas lições, que só aprenderemos se o quisermos, mas se formos soberbos, ainda precisaremos de muitas lições. Mas deixando de lado os devaneios, vamos ao que interessa agora, o mês de Janeiro deste 2022!
Temos para nossa análise e orientação o arcano XII, o Enforcado ou o Pendurado do Tarô e a Carta Xamânica 35, Cavalo, o Poder.
O arcano XII nos traz à reflexão o sacrifício ou a busca da verdade interna ou a sabedoria. Representa uma posição incomoda, onde não se tem muita escolha, a não ser vivenciar a situação para dela absorver sua essência, e aprender, no entanto, para isto será preciso renovar o olhar e sacrificar ou se desapegar das maneiras de pensar, sentir e agir que provocam o estancamento do evoluir. Aqui o novo se anuncia, mas para isso será preciso realizar o que é de fato necessário e nem sempre isto nos agrada. É o dever acima das paixões e apegos.
E, como sempre, a carta xamânica de apoio vem nos mostrar como poderemos realizar este influxo, este arquétipo ou modelo de perfeição. Ao se mostrar o Cavalo, que significa Poder, temos uma chave importante a nos dizer  que "nenhum abuso de poder será capaz de conduzir à sabedoria". Você entendeu?
Nós, humanos, quando distorcemos o significado de poder, facilmente acreditamos que está relacionado `a imposição, à supremacia da vontade de alguém atuando de forma imperativa ou opressiva, mas isto não passa de grande engano e falta de sabedoria, pois o verdadeiro poder está revestido de discernimento, equilíbrio e principalmente por humildade, que é a consciência de que somos células de um Todo e que quanto mais integrados à Vida, mais somos elementos de cooperação, de esforço voluntário no sentido da evolução do Todo.
Portanto, se quisermos seguir a direção que nos é dada pelo arcano XII, que nos mostra o caminho da sabedoria através do sacrifício, onde pela vontade de realizar o que o dever solicita, sacrificamos apegos, egoísmos, erros de abordagem, para darmos espaço à expansão  de consciência e podermos assim atingir o poder real, que se dá através do autoconhecimento, autodomínio, humildade, compaixão e a vontade de compartilhar o que se sabe, através dos talentos, para o bem daqueles que estejam dispostos a valorizar o que de bom recebem e replicá-los.

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