A Casa de Deus ou A Torre nos traz a ideia de que tudo o que
estiver obsoleto necessita de modificação. Aqui se mostram duas forças
combinadas, destrutiva e construtiva, onde a destruição e construção acontecem
ao mesmo tempo: o que ruir dá espaço para o novo surgir. E nossa opinião e
vontade valem muito pouco, pois a necessidade de construção do novo é absoluta,
ela é compulsória. O que não se mantém em bases sólidas ou verdadeiras em algum
momento cairá por terra. E após a destruição necessária se mantém de pé o que
for construtivo. As ilusões ou erros de abordagem tendem a se mostrar e se
desfazer, por falta de sustentação real.
A Carta Xamânica, Doninha, nos fala da capacidade de
enxergar e ouvir através da superfície das aparências, através de um agudo
senso de observação e por isso poder prever os possíveis acontecimentos. A
Doninha nos revela uma poderosa competência para descobrir as razões ocultas
por traz dos fatos, de maneira discreta e silenciosa.
Em novembro o exercício de buscar da verdade por traz dos
fatos e narrativas será preponderante ou, pelo menos, necessário. Com objetivo
de perceber o que de fato acontece, onde se oculta o real, mas de maneira
silenciosa, concentrada, pacífica, isolando os ruídos externos, para não se
contaminar com estímulos conflitantes e ilusórios. A cada um caberá sua própria
conclusão, fundamentada em sua acuidade perceptiva, pois poderemos testemunhar,
tanto na vida pessoal como coletiva, a ruina de fatos e circunstâncias, por
falta de veracidade ou estrutura ineficaz. E a atitude mais sensata será
observar, refletir, discernir, aprender, sem julgamentos egocentrados e
questionar sobre o que necessita de uma nova construção e o que temos que deixar ir
embora ou ruir.
Vivamos novembro, com integridade!
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